Higiene

 

O PÊLO - TIPOLOGIA E CUMPRIMENTO

Os cuidados com o pêlo são uma das atenções fundamentais para o bem-estar e a higiene do cão. O pêlo deverá ser escovado todos os dias: favorece a circulação sanguínea da pele, permite a eliminação de pêlo morto e estimula o crescimento de pêlo novo; evita também a formação de novelos (que, geralmente, devem ser eliminados utilizando a tesoura).
Uma limpeza periódica permite também, manter sob controlo constante a epiderme: verifique se a pele está saudável, rosada sem feridas, escoriações, piolhos ou avermelhamento provocado por dermatite ou parasitas.

O pêlo é constituído por um subtil filamento córneo, elástico e flexível, fixado à pele por uma terça parte do seu comprimento. Distingue-se uma zona externa, constituída por células mortas, e uma parte interna fixa à pele por meio do bolbo piloso. Do bolbo o pêlo nasce, alimenta-se, cresce e de depois é substituído por outro pêlo depois de morrer. O pêlo tem, de facto, uma duração média de 90-100 dias, depois o bolbo piloso começa a produzir outro pêlo que debilitará o antigo. Trata-se, pois, de uma mudança natural, embora isto não aconteça a todos os pêlos ao mesmo tempo, mas afecta apenas porções de pêlos distantes entre si.
O pêlo do cão sofre uma constante mudança durante todo o ano, algumas vezes não se nota, outras vezes torna-se maçador (a mudança de pêlo). A pelagem ou manto pode ser classificada segundo o seu comprimento, densidade e dureza; além disso, podem distinguir-se pêlos curtos, semilongos e longos.


Pêlo curto. Tem um comprimento compreendido entre 1 cm e 4 cm. Normalmente é um pêlo duro ao tacto, aderido à pele e erecto a todo o comprimento (dálmata, boxer e dobermann).
Pêlo semilongo. Com mais de 4 cm, mantém ao longo de todo o seu comprimento uma linha direita. Somente num animal de pêlo semilongo duro este é volumoso em todo o corpo excepto nas extremidades, nas virilhas e no focinho, onde, pelo contrário, é curto (pastor alemão). Nos animais de pêlo semilongo áspero ou semiáspero é semilongo também no focinho (schnauzer).
Pêlo longo. Este grupo de cães tem um pêlo de comprimento superior aos 10 cm em todo o corpo. Divide-se, por sua vez, em:
-liso, quando é direito em todo o seu comprimento e suave ao tacto (yorkshíre, bíchon maltês);
-ondulado; quando o pêlo tem curvas e se apresenta tipo ondas do mar (bríard);
-encaracolado, quando o pêlo parece retorcido sobre si mesmo até formar uma série de anéis ou caracóis (caníche);
-sedoso, quando vários pêlos juntos formam entrançados por todo o corpo do animal (típico das raças commodor, pulí ou pastor bergamasco).

 

O PRIMEIRO ARRANJO

 

A limpeza diária deve ser vivida como uma operação que faz parte da educação
do cachorro que passa a viver com uma família lembre-se de que o costume da limpeza deve ser transmitido rapidamente ao cachorro!
Não existe cachorro que aceite a primeira limpeza com agrado. Na primeira vez, deverá empreender uma autêntica pequena batalha da qual sairá vitorioso, usando como armas só a paciência e a determinação.
- Depois de reunir os instrumentos adequados para o cuidado do pêlo, é necessário equipar-se com uma mesinha para colocar o cão à sua altura, de forma a que a operação se efectue sem ter de dobrar as costas ou os joelhos.
De facto, a limpeza pode ser longa e laboriosa, e é essencial que quem a realiza tenha sempre o controlo do animal e dos seus movimentos, e um bom nível de concentração para não provocar ferimentos no animal. Além disso, tenha em conta que um cão percebe de imediato os estados de desassossego ou de incerteza de quem o está a tratar e terá maior tendência para se rebelar. Uma posição cómoda, portanto, e todos os instrumentos neces- sários ao alcance da mão para não se can- sar antes do cão.
- É importante que a limpeza se faça sempre no mesmo sítio, por exemplo na mesma mesa ou tábua, de maneira que constitua para o cão um sinal específico: deverá ser bom e paciente até estar completamente arranjado. Lembre-se de que o asseio é um momento em que se fortalecem as relações e o animal aprende a ter confiança em nós, em que o nosso cão tem a oportunidade de entender e aceitar os nossos cuidados: um cão que se deixa tratar sem problemas será um cão bem educado, tanto em casa como na rua.
- Ponha o cachorro sobre a mesa, tranquilize-o, falando-lhe em voz baixa e pausada e acaricie-o durante alguns minutos; a seguir, comece a penteá-lo com uma mão, segurando-o firmemente com a outra. Depois de ter tentado fugir mordendo, pode acontecer que o cachorro comece a gritar como se estivessem a despedaçá-lo, embora a passagem pelo pêlo seja mais ligeira do que a de uma pena.
Tudo deve fazer-se segundo o protocolo: como uma criança, também os cães gritam como primeira defesa instintiva por algo que não entendem e que também os assusta. Não pare, continue a limpá-lo mantendo a calma e um tom de voz tranquilo. Mais tarde ou mais cedo, o cachorro cansar-se-á, diminuirá o nervoso e começará a sentir-se menos tenso entre as suas mãos. Este é o momento de interromper a operação: só assim o cão entenderá, depois de algumas repetições, que só ficando quieto a "tortura" terminará.
- Desça-o da mesa com suavidade, dê-lhe uma bolacha e acaricie-o: aprenderá assim que só estando quieto se ganha a liberdade e uma boa dose de mimos.
Durante estas primeiras operações de limpeza veja se consegue mantê-lo tranquilo, nunca levante a voz e, sobretudo, as mãos, aguente as suas queixas e mantenha-o agarrado apesar das mordeduras. Todos estes esforços serão recompensados com um comportamento futuro do cão nas sucessivas limpezas, caracterizado pela confiança e pela tranquilidade, dado que já sabe que nada de mal lhe vai acontecer.

 

O BANHO

Acontece com bastante frequência que depois de um passeio ou de algumas corridas pelo campo o cão se apresente à porta de casa em condições terríveis, De uma forma geral, a saúde do cão está estreitamente ligada a uma alimentação e a uma actividade física adequadas; é, pois, importante que durante o passeio não se obrigue o cão a manter-se limpo: para ele é importante divertir-se e queimar energias, andando de cá para lá, esquecendo-se da lama e de outras porcarias.
Voltará para casa com um cão um pouco mais sujo, mas mais feliz e equilibrado. Só falta organizar as operações de limpeza, porque um cão que vive em casa deve manter-se limpo
Vejamos agora o que se deve fazer no momento de entrar em casa:
-evitar deixar o cão livre junto da porta de entrada; conduza-o directamente para o lugar onde será lavado;
-mantendo sempre o controlo (facilitado pelo uso da trela) faça-o subir ou leve-o ao colo até ao lugar onde o vai lavar, por exemplo num tanque velho, ou então sobre uma mesa se no chão da habitação houver um esgoto;
-diluir num alguidar uma ou duas colheres de champô em meio litro de água; para espalhar a solução utilize sempre uma esponja, que evite concentrações excessivas de champô na pele do cão, prejudicando-a;
-molhe a esponja no alguidar, passe-a sobre o cão ainda seco e continue até que esteja completamente ensaboado; lave também a cabeça, tendo cuidado para que não entre água ou sabão nos olhos ou nas orelhas;
-chegados a este ponto, está-se a meio da lavagem, pois um bom banho deve integrar uma boa passagem por água, que deve ser completa, esmerada e não deixar qualquer vestígio de champô no pêlo; a passagem por água realiza-se com método e perseverança sem meter directamente o jacto de água pelas orelhas ou pelos olhos e suportando as eventuais sacudidelas com as quais o animal se livra da água, "dando um duche" abundante à pessoa que o passa por água.
- A quantidade de champô aconselhada é adequada para um animal de tamanho médio-pequeno e com pêlo longo ou semi- longo, por isso, se o animal for muito pequeno ou maior, deverá ser adaptada. Quanto mais frequentes forem os banhos tanto mais diluído deve ser o champô. É aconselhável, além disso, utilizar sempre um produto específico e de qualidade para melhorar o resultado e diminuir os perigos de estragar o pêlo.


A SECAGEM
Ao terminar o banho, depois de o ter passado esmeradamente por água, envolve-se o cão numa toalha ou num pano para eliminar o excesso de água (evitando assim que o cão o molhe ao sacudir-se).
- Se o clima for temperado, seque-o energicamente com a toalha e leve-o para a rua para que se movimente ao sol. No caso contrário, tente secá-lo com o secador; é necessário fixar o secador num pau, para que fique com as mãos livres para escovar o pêlo do animal movido pela corrente de ar. Desta forma, é possível desenredar o pêlo retirando também os resíduos calcários que a água possa deixar nele, muitas vezes a causa de novelos e de falta de brilho. Secando o pêlo desta forma, tomar-se-á mais suave e limpo.


FREQUÊNCIA
Acerca do intervalo entre um banho e outro, há que sublinhar que não existe uma regra geralmente válida, pois a frequência depende do tipo de vida do animal e do tipo de banho. De facto, se tem um animal que vive e dorme sempre no jardim sem nunca entrar em casa; se o jardim é um magnífico prado inglês, bem cuidado e em que os excrementos são constantemente apanhados; se o cão é de pêlo curto ou semilongo e não participa em qualquer exposição, nem anda consigo no carro, certamente que os banhos não serão verdadeiramente necessários mais de duas ou três vezes por ano. Existem, no entanto, os casos completamente opostos, como, por exemplo, os animais que todos os dias saem a passear em zonas sujas, quer seja pelos arbustos ou plantas espinhosas ou infelizmente, pela presença de excrementos de outros animais ou do lixo puro (e é bem sabido o gosto de alguns animais em rebolar-se sobre o que tem um péssimo odor). Se depois o animal volta para casa e, além disso, dorme debaixo da cama, é óbvio que se impõe uma lavagem por semana. Claro que se o animal não tem pêlo comprido nem participa em exposições, não é necessário que depois da lavagem se faça uma escovagem completa do pêlo.
A frequência do corte de pêlo é, com efeito, produto da decisão pessoal e do sentido de limpeza de cada proprietário, tendo sempre presente que cada arranjo dura cerca de trinta dias, dado que nesse período o pêlo cresce um centímetro.
Entre os dois extremos podem reconhecerse uma série numerosa de casos intermédios, pelo que é bastante difícil estabelecer a priori qual deve ser a frequência dos banhos e porque há tantos tipos de lavagem. Em grandes traços, de qualquer forma, se um cão vive em casa e sai para passear três vezes por dia, poderá tomar banho com intervalos de duas semanas e arranjado com intervalos de dois banhos. Se, pelo contrário, vive num jardim suficientemente limpo durante o dia mas entra em casa à noite, deverá ser lavado com intervalos de 10 dias e arranjado todos os meses.
Sobre a frequência e o tipo de limpeza, tem uma importante influência o tipo de pêlo, porque é indubitável que alguns cães se sujam mais. Um caso claro é o shihtzu, raça de pêlo longo ao qual bastará um breve passeio por um pátio ou um lugar sujos para chegar a casa em condições péssimas.
Os cães de pequena estatura e de pêlo claro e longo sujam-se mais quando saem de casa e têm necessidade de limpeza com maior frequência e maiores cuidados.
Pelo contrário, para um dobermann, raça de pêlo curto e brilhante, será suficiente passar-lhe um pano húmido pelas patas e pelo tórax para limpá-la em poucos minutos depois do passeio.

 

HIGIENE PERIÓDICA

Os olhos.

O aspecto dos olhos é um dos primeiros indicadores do estado de saúde do animal que vive consigo ou que vai adquirir; por conseguinte, é importantíssimo mantê-los muito limpos. Isto vale, sobretudo, para animais (a limpeza deve ser, portanto, contínua) com certa protuberância dos globos oculares, canal nasal curto e pêlo longo, como o pequinês, o Ihasa apso, o shih tzu, o affenpincher e outros em que há perigo de acumulação de sujidade e de secreções lacrimais nas pregas do ângulo interno do olho, com risco de fermentações e de infecções.
A operação é bastante delicada e pratica-se com um produto específico que facilite a eliminação dos grumos de sujidade, por exemplo, preparado com uma: base de boro. O pêlo dos olhos separa-se j com um pente de dentes finos, aplica-se o produto e extrai-se tudo passando uma escova de cerdas semi-rijas pelo sulco nasal. Sublinhamos que a função de tal produto é facilitar a eliminação física da sujidade e, por isso, nunca se deve aplicar sobre o globo ocular. Esta limpeza deve fazer-se, naturalmente, no momento do banho, antes do qual é oportuno aplicar um colírio protector isotónico para defender os olhos de eventuais contactos directos com o champô. Em todos os casos devem utilizar-se só produtos autorizados ou aconselhados expressamente pelo veterinário.
- As orelhas. Uma limpeza correcta e periódica das orelhas contribui para prerenir doenças infecciosas e parasitárias nos canais auditivos, a primeira de todas, a otite. Uma higiene perfeita exige que se tire a lanugem do interior do canal auditivo, pegando com a ponta dos dedos os pêlos sujos e mortos e arrancando-os com um exercício rápido. Uma vez por semana é necessário limpar com água oxigenada (vol. 1O %) as orelhas que andam penduradas ou aquelas que produzem demasiada cera (cocker; teckel, setter) com uma mão levanta-se o pavilhão e com a outra deita-se a água oxigenada; massaje a base da orelha para favorecer a penetração do produto e a sua acção de limpeza facilitando assim a saída do mesmo.
Recomendações importantes: nunca introduza nada na orelha do cão (cotonetes, algodões, etc.); a limpeza deve cingir-se só à parte externa. Nas lojas especializadas vendem-se outras soluções de base oleosa que podem ser úteis para o cuidado cosmético das orelhas, mas que carecem de eficácia para prevenir ou tratar infecções.
Devem controlar-se muito bem os cães com orelhas longas, depois de os ter levado a passear: de facto, é fácil que no interior do pavilhão auricular tenham entrado praganas ou sementes de qualquer tipo. Nestes casos, o cão sacode a cabeça e anda com ela bastante de lado: deve dirigir-se ao veterinário de imediato com o objectivo de tirar rapidamente o corpo estranho para evitar complicações.

Os dentes

O cuidado dos dentes e das gengivas é muitas vezes um problema insuperável para muitos proprietários inexperientes, dada a dificuldade objectiva para segurar o animal enquanto a realiza.
Quando o cachorro muda os dentes (entre os 4 e os 7 meses) as gengivas ficam tumefactas e o animal sente um ardor forte na boca, o que o leva a morder tudo e a destruir coisas da casa. Para prevenir ou reduzir esses ardores é possível espalhar nas gengivas uma tintura à base de própole, mas aconselha-se sobretudo que o cachorro roa ou brinque com maçãs, cenouras ou borracha macia, qualquer coisa com que ele possa massajar suavemente as gengivas.
Com a idade, a zona pode inflamar-se por causa da acumulação de sarro na base dos dentes. Então, é o momento de efectuar uma eliminação do sarro. A operação é bastante difícil (será melhor dirigir-se ao veterinário ou a um especialista em limpezas), e isso pressupondo a colaboração do animal para terminar de forma rápida e sem dor: com uma mão agarre com firmeza o focinho do cão, segurando-o pelos lábios, com a outra empunha-se um abridor de boca (ou scaler); depois coloque o abridor entre a gengiva e a base do anel de sarro, mantendo a lâmina aderida ao dente, raspe com movimentos verticais certos e precisos sem danificar o esmalte são.
A eliminação do sarro é uma intervenção delicada que não se deve repetir com muita frequência (com intervalos de três meses). Mais importante é manter os dentes limpos através de uma adequada alimentação e proporcionando ao animal pão seco ou côdeas de pão pela sua acção benéfica de massagem e desincrustante, facilitando a irrigação sanguínea das gengivas.

As unhas e a pelagem.

Só é necessário cortar as unhas no caso de, infelizmente, o animal não fazer exercício. Com efeito, quando faz exercício físico regular a unha sofre um desgaste natural contínuo, permanecendo com um comprimento óptimo, isto é, aquele que lhe permite o movimento livre de cada falange.
De qualquer forma, as unhas cortam-se com corta-unhas adequados: é uma acção bastante delicada e, se não souber, recorra ao veterinário ou ao tosquiador, que o ensinará como fazer para não ferir a zona sensível presente no interior.
Na planta do pé é necessário, pelo menos, tirar a lanugem interdigital com uma tesoura de ponta redonda para libertar essa zona dos pêlos e do pó e da terra que ali se depositam. No caso de verificar irritações ou avermelhamento no pé, aplique pinceladas de tintura de iodo.

 

OS PRODUTOS

O produto mais adequado para cuidar do nosso cão em casa é o champô. O componente principal de um champô é o detergente, que serve para quebrar a coesão das partículas de sujidade que se encontram no pêlo (acção tensoactiva). Com as passagens por água tira-se a sujidade e a espuma, deixando o Pêlo limpo.
Um champô adequado deve conter tanto detergente como substâncias complementares que mitiguem a acção agressiva destes, libertando o pêlo da sujidade sem estragar as características biológicas e funcionais.
Tendo em conta a grande quantidade disponível de produtos no mercado, hoje é possível escolher o champô adequado para cada tipo de lavagem, recordando sempre que quanto mais frequentes forem as lavagens mais diluído deverá ser o champô. Para pêlos lisos ou lanosos está também indicado o uso de amaciadores, geralmente à base de óleos de origem animal ou vegetal, com acção envolvente e que contraria a acção dos tensoactivos. Estes últimos deixam, de facto, o pêlo com cargas negativas e, por conseguinte, dão ao pêlo um efeito pouco estético que não facilita o penteado. O amaciador, por ter carga positiva, anula a carga negativa do tensoactivo e devolve ao pêlo o brilho e facilita o penteado.
- Deve sublinhar-se que um champô para cães ou gatos deve ter um pH compreendido entre 4 e 5 (sub ácido). O pêlo, de facto, é constituído por escamas que com um pH superior a 7 dá à pelagem um aspecto mau e opaco; com produtos de pH de 4 a 5 o pêlo toma-se vivo, limpo e saudável. Os produtos com pH sub ácido têm também um efeito anti bacteriano que facilita a restauração das defesas naturais. Lembre-se de que o sabão de Marselha, que tem um pH igual a 11, pode ser muito perigoso.
- Outros produtos que podem ser úteis para o cuidado dos animais são os óleos cosméticos, muito adequados para os pê- los longos e para utilizar depois do champô com o fim de cobrir e de proteger. Não se produz, de facto, qualquer mu- dança química entre óleo e pêlo; o óleo tem uma acção exclusivamente mecânica e protectora do pêlo, por exemplo da acção desidratante do sol, ou então torna-o mais elástico e resistente às quebras.
- Concluindo, um bom cuidado do cão depende sobretudo do bom senso do dono, que não deve ter problemas em consultar veterinários ou tosquiadores sempre que tenha algumas dúvidas. Muitas vezes, dez minutos junto de um profissional podem melhorar muito a qualidade de vida e a convivência entre o homem e o cão.

HIGIENE NOS UTENSÍLIOS

Limpe o comedouro após todas as refeições .
Não lave os utensílios de seu animalzinho junto com louças da família.
Muitos parasitas vivem no cão e depositam seus ovos em sua caminha e cobertor. Lave-os separadamente e mantenha-os sempre limpos e secos.

 

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